Objectivo: Não entrar para o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-IV-TR)

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Robbialac



Estava aqui a pensar...
Porque será que quando estou com pressa, normalmente coincide quando tenho que me vestir rápido, certa e determinada música se apodera de mim...
Stucomat é uma grande Tinta...
Stucomat é da Robbialac...
Toda a gente pinta com Stucomat
Stucomat é da Robbialac...
Hummm isto dá que pensar mas a resolução é mesmo nenhuma!Trata-se de uma letra músical igual a todas as outras, com um ligeiro toque de falta de substância. No entanto, não deixa de ter a sua importância e por isso não deve ser discriminada!
Viva a Tinta Stucomat
Porque é da Robbialac!
Oh ye!

domingo, fevereiro 19, 2006

Cinéfila




Três dias & três filmes...
Aeon Flux vs Brokeback Mountain vs Syriana

sábado, fevereiro 18, 2006

Explosivos no cinema!


A distância que me separa dos bombistas não é assim tão grande...
Ora vejamos...
Antes, era uma pessoa pacífica.
Hoje, qualquer ruminar de pipocas "mais elevado", desperta em mim o lado "Homo Sapiens".
Antes, conseguia ignorar qualquer opinião que não me agradasse.
Hoje, não tenho paciência e começo a pensar em adquirir uma arma.
Antes, o meu quarto estava sempre organizado e sabia onde encontrar todos os papéis.
Hoje, existem papéis por todo o lado e já começo a sentir alguma impaciência por não encontrar, com a mesma rapidez, o que pretendo.
É melhor ficar por aqui, senão ainda me alisto nos Fuzileiros...

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

"Tornar-se pessoa" (Carl Rogers)

"Espero pelo dia em que invistiremos o equivalente ao custo de um ou dois mísseis na procura de uma compreensão mais adequada das relações humanas".
"Trata-se de um paciente que, no meu gabinete, sentado à minha secretária, lutado por ser ele mesmo, embora com um medo mortal, tenta ver a sua experiência tal qual ela é, que procura ser essa mesma experiência, para além do terror de uma tal perspectiva".
" Este livro trata, assim o julgo, da vida tal como ela é realmente vivida e que se revela no processo terapêutico - com a sua força cega e a sua tremenda capacidade de destruição, mas também com a sua tendência avassaladora para o crescimento, se se dispuser das condições para essa maturação".
"Só mais tarde me apercebi completamente - de que é o próprio paciente que sabe aquilo de que sofre, em que direcção se deve ir, quais os problemas que são cruciais, que experiências foram profundamente recalcadas".
"Nas minhas relações com as pessoas descobri que não ajuda, a longo prazo, agir como se eu não fosse quem eu sou".
"Descobri que sou mais eficaz quando me posso ouvir a mim mesmo aceitando-me, e quando posso ser eu mesmo".
"Não nos podemos afastar do que somos enquanto não aceitarmos profundamente o que somos. Então a mudança parece operar-se mesmo sem termos consciência disso".
"Atribuo um enorme valor ao facto de poder permitir-me a mim mesmo compreender uma outra pessoa".
"Se me permito a mim mesmo compreender, na realidade, uma outra pessoa, é possível que essa compreensão acarrete uma alteração. E todos nós temos medo de mudar".
"É sempre altamente enriquecedor poder aceitar outra pessoa".
"Qualquer pessoa é uma ilha, no sentido muito concreto do termo; a pessoa só pode constuir uma ponte para comunicar com as outras ilhas se primeiramente se dispôs a ser ela mesma e se lhe é permitido ser ela mesma".
"Sinto-me muito mais feliz simplesmente por ser eu mesmo e deixar os outros serem eles mesmos".
"Descobri que sempre que confiava num sentimento interno e não intelectual acabava por encontrar a justeza da minha acção".
"Ao prosseguir o meus humildes esforços de criação, dependo numa grande medida daquilo que ainda não sei e daquilo que ainda não fiz" (Max Weber).
"A apreciação dos outros não me serve de guia".
"A experiência é, para mim, a suprema autoridade".
"Só existe uma razão para prosseguir a actividade científica: a satisfação da necessidade que em mim existe de encontrar uma significação".
"Acabei por chegar à conclusão de que aquilo que há de único e de mais pessoal em cada um de nós é o mesmo sentimento que, se fosse partilhado ou expresso, falaria mais profundamente aos outros".
"A experiência mostrou-me que as pessoas têm fundamentalmente uma orientação positiva".
"Quando mais um indivíduo é compreendido e aceite, maior tendência tem para abandonar as falsas defesas que empregou para enfrentar a vida, e para progredir numa via construtiva".
"A vida, no que tem de melhor, é um processo que flui, que se altera e onde nada está fixado".
"A relação terapêutica é apenas uma forma da relação interpessoal em geral".
To be continue...

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Ernesto Guevara de la Serna

Compreendo bastante bem a tua expressão...
Infinitas interpretações, eu sei, mas...aquele sentimento não engana.

A culpa é do Metro!



Hoje (09.02.06) à tarde...
Vou tentar resumir a peripécia para mais tarde me recordar e rir que nem uma perdida!
Depois de ter andado a vasculhar os meandros da FNAC e de já ter feito alguma caminhada até então (desde paragem rato até ao chiado), resolvo apanhar o metro (linha verde) até à Alameda e aí continuar a viagem até aos Olivais, onde tinha o belo do carro estacionado. Parece simples, mas num ápite... o destino muda!
Desci as escadinhas do metro e quando dei por mim... paletes e contentores de pessoas aguardavam a chegada da carruagem. Uma informação interessante a passar em rodapé: Por motivos alheios ao Metropolitano, a linha verde encontra-se de momento encerrada.
Enfim... comecei a não gostar da história mas resolvi esperar e começar a ler a minha recente aquisição literária: "Tornar-se pessoa" (Carl Rogers). No entanto, como a idade já começa a "dar de si", começaram a apoderar-se de mim umas ligeiras dores de coluna (sim pk não havia lugar p me sentar!). Fechei o livro e comecei a pensar. Hummmm "estou a ver que aqui não me safo por isso..." se calhar o melhor é trocar de linha, portanto...apanhar a linha azul até ao Marquês de Pombal, depois seguir na amarela até ao Campo Grande e talvez aí a linha verde já esteja "boa" e apanho-a até à Alameda. Ah!ah!ah! Que lindo pensamento... plano furado!!
Agarrei no meu livrinho e nos meus pezinhos e pus-me em marcha até ao Campo Grande.
Chegada ao CP e prestes a entrar na carruagem, algo de estranho se passava...
Epá!!!!!!!!NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!
A linha verde ainda estava com problemas!Humm, fuuuu, hummm, fuuuu. Respirar fundo nestas alturas é o melhor!
Então o que fiz mais uma vez?
Abri o meu livrinho e ali estive uns bons minutos a ler atentamente aquelas palavras do Dr. Rogers. Outra vez a vozinha irritante: "Por motivos alheios ao ...". Epá!Já chega não?Acabei por tentar saber o que se passava junto do senhor motorista, ao qual me foi dito: "Falta de Energia".
Enfim... no comments.
Outra vez uma gesticulação mental sobre o caminho a seguir... fácil fácil era descer as escadinhas e apanhar um autocarro que passasse lá pós lados dos Olivais. Mas como eu não gosto de caminhos fáceis (segundo consta)... o que resolvi fazer?
Ir a pé até aos Olivais?!
Ah pois é!
E foi isso que aconteceu...
Comecei então a caminhar e a pensar no melhor trajecto a realizar.
Acabei por fazer o mais dificil e longo. Que coisa esta hein?!
Até não me importava de ter ido pela 2ª Circular (estava logo ali ao lado) e em minutos estaria perto do aeroporto. No entanto... como nesta bela estrada a existência de passeios é escassa ou mesmo nula... O que fiz?
Passei toda aquela avenida que vai dar à ULHT para conseguir apanhar a Avenida do Brasil. Depois... andei toda a avenida (nem sei como!), passei aquele bairro manhoso, perto de um campo de futebol e de um parque com pouca luminosidade, até à Rotunda do Relógio. Depois...bom depois foi só escolher o caminho mais longo claro está! (mas aquele que também me pareceu mais seguro!).
Então enveredei por aquela estrada que vai dar ao aeroporto. Como senão bastasse, tive de entrar pelo aeroporto adentro para ir ter às chegadas (tb podia ter apanhado o avião para casa, quiza fosse mais rápido!). O seguinte passo foi descer a avenida, até tentar cortar à direita (perto do vale do silencio). No entanto, não havia passeio e por isso resolvi ir em frente até à rotunda (passei atrás da piscina dos Olivais). Cortei na primeira à direita, subi toda aquela rua e depois meti-me lá para o meio duns prédios manhosos, onde tinha deixado o carro.
No entanto, isto ainda não terminou! Falta um pormenor...
Quando estava a dirigir-me para o carro, sai uma personagem não sei donde e grita bem alto (isto tudo a centrímetros de mim):"Vampiros!!Sangue humano!!hummm" e fez aquele riso meio irónico, meio à psicopata...
Portanto... quando já estava numa fase mental em que só visualizava o conforto do carro e um som bem alto... em segundos pensei que o dia ia terminar mal, ou para ele ou para mim. Sim porque isto de andar kilómetros a pé por sitios onde mais ninguém passa, p/ além de carros e autocarros, fez aumentar o meu lado psicopata e pensar em planos macabros de sobrevivência p/ atacar um possivel agressor.
Enfim...só tenho a dizer uma coisa:
Que fim de tarde surreal!
Anotações:
. A cidade não está feita para andar a pé;
. Não sei como a vegetação, que se situa à beira da estrada, não morre com o CO2 dos carros (ainda o sinto na minha garganta);
. Os automobilistas tornam-se mais simpáticos nas passadeiras (e até quando estas não existem!). Como deve ser raro encontrar pessoas por onde andei... foi interessante o facto de terem deixado passar a minha pessoa atempadamente (paravam com alguma distância e sentia-se um "passe passe" ternurento/carinhoso, quase que maternal/paternal);
. Apesar de estar com uma mala à "tira cole" e um saco FNAC na mão, consegui não ser assaltada em plena noite (sim porque trajecto deu-se entre das 18 e picos e as 19 e picos);
. Não existem limites físicos, quando os psíquicos estão "determinados" (estava quase a morrer de cansaço mas a vontade de chegar, a pé, aos olivais era elevada!);
. Achei bastante irónico o livro Tornar-se pessoa, ter-me acompanhado nesta Aventura;
The End!

terça-feira, fevereiro 07, 2006

Vida


Acho que a vida é isto.
Uma infindável teia multicolor.
Um Jogo.
Começamos desde tenrra idade, terminamos sabe-se lá quando.
Escolhemos o que escolhemos.
Avançamos e recuamos.
Experimentamos.
Escorregamos e amparamo-nos.
Mudamos e aprendemos.
Mas nunca saberemos se os caminhos que fomos escolhendo foram os certos nas alturas certas.
É isso.
Talvez seja isso.
Segue-se um novo capítulo...

domingo, fevereiro 05, 2006

Tradução?


quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Auto-estrada


Hummm...
assim até dá prazer conduzir pelas estradinhas de Portugal!
Pelos caminhosssss de Portugallll eu vi tanta coisa lindaaaaa...
e... virou!!