Objectivo: Não entrar para o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-IV-TR)

terça-feira, junho 27, 2006

Gnarls Barkley (Crazy)



Este é o vídeoclip do momento.
Manchas de Rorschach?!Muito bom!

terça-feira, junho 20, 2006

Portugal dos...


Partir para a violência ou conter a raiva?
A questão navega na minha mente e nas minhas veias...
Será que todos contribuem para o Portugal dos pequeninos?
Nego isso
Impossível
Por vezes consegue-se perceber o porquê
Outras nem por isso
Percebe-se porque muitos adquirem armas e disparam sem pensar
Situações complicadas... reais
O resultado de quem faz o correcto e é penalizado na 1ª falha
Abruptamente
Ignora-se todo o percurso
Comportamentos correctos ignorados
Falha saliente
Não existe 2ª oportunidade
É assim no parque de diversões do Portugal dos pequeninos
Comem-se as pipocas, deita-se o milho para o caixote do lixo e quando se vai deitar o papel no Ecoponto, escorrega-se, o pacote cai para o meio do chão e o polícia multa-nos por não cumprirmos a lei...
Exacto
É assim que se quer no parque de diversões...
Continuo a pensar...
Porque raio me obrigam a justificar uma falta (falha) formalmente (arranjando qualquer coisa hipócrita para resolver o assunto) quando sempre compareci e respondi a todas as reuniões/pedidos?
Ainda para mais quando isto nem se ajustava à minha situação
Este Insttituto adoptou a limitação do robot
Programa-se para o geral e não se analisa a realidade
Ou seja, não se pretende resolver a realidade
Somente diminuir umas percentagens...
Viva o parque de diversões do Instituto Especialista em Formalidades Portuguesas
VIVA!

domingo, junho 04, 2006

Eu e o Outro


A primeira imagem é determinante quando conhecemos alguém
Em apenas alguns segundos a inspecção é feita
Empatia?
Simpatia?
Boa disposição?
Atributos físicos?
Humor?
Entre muitos outros requisitos, dependendo daquilo que se procura...

(...)

Ah e tal! É verdade!Ah pois é!

E conheces aquilo, exacto.

Sem duvida.
(risos pelo meio)
Pois realmente, também acho.
Mas por vezes varia.
Claro que sim!
Ninguém está a dizer o contrário!
Mas vocês conhecem-se donde?
Ah foi?!Por acaso não sabia!
E estudas em Lisboa então.
Trabalhas acolá, então deves conhecer o indivíduo B.
A sério?Trabalha no teu departamento?
Porreiro, pergunta-lhe sobre a/o XPTO, ele/a vai perceber.
(...)
Avalia-se inconscientemente?
Conscientemente?
1/2 - 1/2?
Tem-se em consideração a possível aparência distorcida?
Ou está-se demasiado centrado no imediato?
Ou melhor... está-se completamente a borrifar para estas questões?
Quer-se apreciar o momento e explorar a nova pessoa.
Investir no desconhecido para chegar ao conhecido, quiza.
Para quê supor aquilo que não se vê?Dá demasiado trabalho e por vezes não resulta!
Perde-se tempo nesse processo...
Porquê gastar energias com estas questões se o óbvio é o mais fácil?
Há coisas que são assim porque são assim e porque nos disseram que são assim e porque nós sabemos e queremos que assim sejam.
Por vezes esqueço-me que já não se precisa gastar atenção.
Todos encontram a chave humana em segundos...
Observa-se nem para mais, nem para menos.
Em apenas 1 minuto temos de dar o nossso melhor.
Criar aquele impacto, senão... a selecção natural é cruel!
Porque cada um está convencido que conhece a realidade do outro...