Objectivo: Não entrar para o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-IV-TR)

quarta-feira, setembro 17, 2008

Tiros d' ironia















Que espectáculo!
Ui ui. É assim que se quer.
Ora para a esquerda, ora para a direita. Tipo joystick. O resto quero lá saber! O que interessa está em condições e que condições… dizia ele. Oriento-me assim há já algum tempo e oriento-me bem, bastante bem. Ai ai. Tão bem. Alimento-me tão bem…. Só de pensar. Tudo à fartazana, sem rodeios. Bora?!

É mais ou menos assim…
O quê?
Somos só esta merda?!


"és um décimo do meu péssimo som. Barato como pensões, és falso como estenções. Tu nem tens flow nem em 45 rotações!NEPIA!!!"

quarta-feira, setembro 10, 2008

O cú da vizinha do 9º B.



Tudo começa assim. Assim desde que cada um nasce. Disparam-nos com flashes de comportamentos, reforços, punições, estimulações para crescermos Homens e Mulheres Fortes, Autónomos. Mas depois, depois tudo depende da perspectiva. Daquilo que se acha importante. Aquilo que anteriormente se presenciou e futuramente se pretende para aquele ser. Acontece que depois, por alguma razão, esse mesmo ser parece ter as suas próprias ideias e comportamentos. Estranho. Mas então... poderá ser moldado? Ou continuará nesse processo para sempre?! É que depois... depois temos que os apanhar assim, na vida adulta e a consequência são efeitos nefastos entre faringe e estômago (ai esse esófago!). Gosto amargo com vontade de expulsar o que vai lá dentro. E mesmo que se aprenda, mesmo que tenhamos passado 20 vezes pelo mesmo, continuamos a sentir o mesmo, esses mesmos efeitos nefastos.


Hoje em dia já não se podem tirar conclusões imediatas sobre alguém ou alguma coisa. Isso faz com que estejamos sempre de pé atrás, porque a qualquer momento podemos ser bombardeados com comportamentos nunca dantes pensados, não por aquela ou aquelas pessoas. Mas o que se passa?! Será este o caminho? A defesa abrupta... Eu não queria começar assim, nem escrever desta forma, algo mais duro, forte, indignação a ferver, mas não sei o que me está a acontecer, estou a lançar palavras e frases moles. Tenho que me centrar nas palavras célebres e sábias del comandante CHE "Hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamas". Difícil isto...

Eu interpreto assim e concordo. Temos mesmo que endurecer, isto é, sermos convictos nos nossos ideais e sonhos, sermos exigentes connosco e com os outros para avançarmos 1000 anos no Mundo do Humanismo, sem com isto sermos intolerantes e inflexíveis, não podemos perder a nossa ternura!!Deixar de lado todas essas merdas que a cabeça fabrica, estimulada por tudo isso que se vê nos media e que se presencia no local de trabalho. Todas essas merdas que fazem pensar na conduta que temos, será que vale a pena? Avaliamos, avaliamos, avaliamos e temos de conseguir afastar tudo aquilo que nos leva a acreditar que o caminho a seguir é outro. Vencer de qualquer forma, safarmo-nos e pronto. A forma de lá chegar tanto faz porque cada um passa por cima do outro sem hesitar. Mentira!!É que neste caminho, perdemos tudo. Aprender letras, números, natureza e afins é simplesmente simples. Mesmo com as dificuldades de cada um continua a ser simples, comparado com a aprendizagem e interiorização de valores e sonhos, ideais.


Sem dúvida que o cú da vizinha do 9º B deve ser interessante, mas então que tal subir um pouco mais, pelas escadas, e ver o que há?! A rotina laboral, as injustiças, as presssões, o dinheiro, as ofertas, são várias... cuidado! Mas não entremos somente no 9º B mas em todos os andares de todos os prédios de todas as cidades, de todos os países, de todos os continentes, de todo o Mundo para ver o cú da Humanidade, porra!!Caraças!!Libertatuamente!Grrrrrr..........


Estão a dar cabo do meu estômago!

quarta-feira, setembro 03, 2008

Nada mais... (por) hoje e (por) sempre.




Não queria, nada mais.
Por hoje.
E por sempre.
Somente chegar.
Dizer.
Mostrar.
Determinadamente.
Sem rodeios.
Chega!
Basta!
Tirar a máscara e ser.
Mostrar.
Sem limitações.
Até chegar.
Ao fim.
De mim.
E depois, depois ver.
O que ia dar.
Porque...
Porque assim...
Assim não dá para continuar.

"Caraças!Como isto pesa..."
(encostado ao lado esquerdo... como tudo deve ser.)